“…na madrugada quero estar com vocêêêê…
Quando alguém me diz que está duro, falido e afundado no especial, eu entendo. Agora quando esse alguém é freela e tá duro, falido e afundado no cheque especial, eu choro. E é simples, rola projeção. Essa coisa de se colocar no lugar do outro pra mim é praticamente um exercício de autoconhecimento.
Não é fácil a gente não saber o que será será do amanhã. O que teremos ou não teremos no bolso, no banco, em mãos. É que o fluxo de trabalho de quem vive “por conta” é extremamente sujeito a variáveis, começando pelo sujeito que nos contrata. Mas quando tudo dá certo a coisa “fluxo” funciona mais ou menos assim…
Fonte: Marcela Catunda
Nenhum comentário:
Postar um comentário